somos Belenenses

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terça-feira, maio 08, 2007

RECORTES DE IMPRENSA

JORNAL RECORD:

O avançado Roma voltou à titularidade no jogo de domingo frente ao Sp. Braga, volvidas 12 jornadas e admitiu ter ficado “surpreendido com a escolha do técnico, que só deu a constituição da equipa à hora de almoço”.
O brasileiro, que se lesionou frente ao Benfica (16.ª ronda) no dia 28 de Janeiro, admite que “a época não tem corrido como esperava, sobretudo depois de ter efectuado boas exibições na pré-temporada”, salientando que ”no encontro com o Sp. Braga notou-se que estava com alguma falta de ritmo mas, ainda assim, penso que a minha prestação foi positiva.”

Futuro

Apesar de reconhecer que esta época fica aquém do esperado, o avançado garante: “Ainda tenho muito para dar ao Belenenses. Infelizmente, até agora, não correu como desejava e ambicionava. Só marquei um golo e lesionei-me numa altura em que alinhava a titular. Depois, o clube contratou outros jogadores e o treinador fez a sua opção. A vida é assim.”
Quanto à continuidade no Restelo, Roma diz que o seu representante chegou ontem a Lisboa para resolver a situação. “Nas próximas horas irei conversar com o meu empresário para saber se ficarei ou não em Portugal... Eu gostava de continuar no Belenenses.”


JORNAL O JOGO:

Legado aceite sem mácula

Incontornável e justo mencionar o nome de Dady como uma das figuras proeminentes da equipa do Belenenses na presente temporada.
Com efeito, o avançado cabo-verdiano chegou ao Restelo – proveniente do Estoril –, pela mão de José Couceiro, em Janeiro de 2006, mas pouco ou nada conseguiu mostrar com a camisola belenense na temporada transacta. Nove jogos, zero golos foi o pecúlio de uma época em que se destacou Meyong.
O avançado camaronês teve mesmo o mérito de conseguir, no ano em que a equipa do Restelo ficou em posição de descida de divisão, o titulo de melhor marcador da Liga, com 17 golos, ficando à frente de nomes como Nuno Gomes, João Tomás e Liedson, estes com apenas 15 golos marcados.
A veia goleadora de Meyong valeu-lhe a transferência para o estrangeiro. O Levante foi destino, e as saudades dos adeptos da cruz de Cristo ficaram até aparecer… Dady.
Coincidência ou não – dado que se falou do interesse do Belenenses em reaver Meyong em Janeiro último –, Dady apareceu em grande na segunda metade da prova, disparando, a partir daí, em termos de golos obtidos. É que, até à 15.ªjornada, Dady apenas tinha feito dois golos, frente a Aves e Beira-Mar, somando, daí para cá, nove golos em 13 desafios e fazendo esquecer aquele que substituiu – e que, por sua vez, esteve para o substituir.
Dady, na Liga, tem menos minutos de utilização do que Meyong, no entanto, apesar da diferença de seis golos entre os dois, Dady ainda não marcou qualquer golo de grande penalidade, contra os cinco averbados pelo camaronês; e o avançado cabo-verdiano marca mais golos fora de casa do que no Restelo.
No total, Meyong precisava de 130’ para marcar um golo, enquanto Dady se fica pelos 179’, porém a entrega e a abnegação do cabo-verdiano é que estão na base das esperanças azuis no presente e no futuro.